sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

No alçapão



Harry, Rony e Hermione tentam impedir o roubo da Pedra Filosofal. Para isso, violam tocão, jogam xadrez para principiantes, resolvem uma pergunta dificílima e conhecem Cheves, a cerveja incrível!

Para ir atrás de Snape e proteger a Pedra Filosofal, Harry, Rony e Hermione se arriscaram a ir ao corredor do terceiro andar, onde Fofo dormia. Com o conselho de Hagrid, os três decidiram que deveriam por o cachorrão para dormir com música, mas não havia nenhuma vitrola por perto exceto...
 -Harry! - disse Hemione - Tem um violão ali!
Harry, que era o único dos três que sabia tocar alguma coisa de violão pegou o instrumento e tocou umas notas. Feliz com o resultado(uma das cabeças de Fofo bocejou) ele começou a cantar

“Quero ver
            Outra vez
            Seus olhinhos de noite serena”

Rapidamente, Fogo pegou no sono e os três passaram pelo alçapão. Na decida, deram de cara com uma planta que agarrou Rony e Harry. Hermione, desesperada usou um feitiço de luz para fazer a planta soltá-los, pois era Visgo do Diabo, uma planta que gostava de escuridão e umidade.
Ao chegar no outro desafio, deram de cara com o tabuleiro de xadrez mais estranho que já viram: tinha apenas quatro casas.

Fonte: http://www.chavesonline.com.br


-O que é isso, Rony? – perguntou Hermione, que não entendia nada de xadrez.
-É um tabuleiro de xadrez para principiantes – disse Rony – Precisamos tomar o lugar das peças e vencer.
Rony se aproximou do rei adversário.
-Vamos disputar – disse com um tom confiante – Quem ganhar no par ou ímpar começa. Vamos? Já – disse fazendo par ou ímpar com o rei – Eba! Ganhei! – quando gritou isso, o rei branco do inimigo ficou preto.
-Harry, você toma o lugar do rei, eu serei o bispo. Mione, você fica fora – disse.
O primeiro movimento foi de Rony, que ao se mover fez a peça do inimigo, uma torre, sair do lugar e se considerar morta.
-Rony, não! – gritou Mione quando o rei adversário bateu com uma cadeira em Rony o deixando desmaiado – Harry!
-Cheque-mate! – disse Harry para o rei adversário que saiu do tabuleiro.
Os dois foram ao encontro de Rony.
-Ele está bem, só está desacordado – disse Hermione aliviada.
-Vamos seguir, depois buscamos ajuda – disse Harry.
A outra sala era enorme, mas completamente vazia. Quando entraram, uma chama tomou conta da porta que dava de volta à sala do tabuleiro e da porta que seguiria adiante. No meio da sala havia apenas uma mesinha com um pergaminho, um vidrinho de tinta e uma pena.
-Que é isso? – perguntou Harry quando viu que Hermione pegara o pergaminho.
-É um enigma – disse ela – Aqui diz que ele dará dicas conforme formos falando. Mas se esgotarem as dicas, morreremos aqui.
-Nossa! – exclamou Harry – E qual é o enigma?
-Como se chama uma joia que vem do interior de uma concha de um molusco e que se fabrica com a baba do animal? – leu Hermione
-Eu sei! – exclamou Harry – Essas joias se chamam Brilhante.
Hermione escreveu: Brilhantes. Surgiram mais palavras no pergaminho.
-É uma coisa que vem com um caroço – leu Hermione.
-O abacate – disse Harry escrevendo animado no pergaminho.
Mais palavras.
-São bolinhas – leu Harry – As azeitonas! – escreveu animado de novo.
-Não. Veja: é uma que vive junto com a ostra – leu Hermione.
-O ostro! – disse Harry escrevendo.
-É uma coisa que as mulheres usam como adorno– leu Hermione.
-O marido – escreveu Harry.
-Última dica: são usadas para fazer colares de PÉROLAS – leu Hermione preocupada.
-AS PÉROLAS – gritaram os dois animados e escreveram no pergaminho. O pergaminho pegou fogo e as duas chamas desapareceram.
-Eu vou adiante – disse Harry para Hermione – Você volta e cuida do Rony. Depois tentem falar com Dumbledore.
Harry foi avançando até chegar em uma sala circular sem saída e cheia de pilares. No centro, estava um objeto mágico que ele já conhecia: o Espelho de Ojesed. E tinha uma figura parada na frente dele. Não eram Snape, nem Voldemort.
Era Quirrel.
-Então era o senhor – disse Harry – E não Snape.
-Haha! – riu Quirrel – Ele faz o tipo não. Mas eles estava contra mim. Quem iria suspeita do co-cooitadinho do p-professor Quirrel? Agora – disse ele olhando para o espelho – Como faço para tirar a pedra de dentro? Há! – exclamou ele passando as mãos pelo espelho – Achei um botão.
Então, Harry viu uma figura no espelho: um homem muito alto vestindo uma roupa típica alemã com um canecão de cerveja na mão.
-Já saiu Cheves! – exclamou ele alegremente – A cerveja incrível!
Um outro alemão muito baixinho de bigode apareceu do lado de seu colega cantando:
-Tome uma Cheves que eu já tomei!
-Tome outra Cheves que eu já canseeeeeeiiii – completou o alto – Cheves, a cerveja incrív....



 
-AHHHHH!!! – gritou Quirrel – maldito!!!!!!
Quirrel começou a dar socos no espelho. Mas antes que os dois homens sumisse, Harry viu o homem alto colocando a mão no bolso e piscando para Harry. Harry sentiu então algo dentro de seu bolso.
-Estava com a Pedra Filosofal!



Não segui adiante aqui porque eu não tinha piadas pra encaixar na cena e não queria uma cópia mais fraca da história.

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